de canários a biomonitoramento
Janeiro 27, 2013 § Deixe um comentário
Na última coluna da revista Quanta que está nas bancas, retorno brevemente a um dos temas que mais me encantou durante a graduação em ciências biológicas: o uso de organismos para mensurar impactos ambientais (biomonitoramento). Depois de conhecer a história do uso de canários em minas de carvão na Inglaterra nesse material da Nature Education (aliás, o conjunto todo da Scitable é muito bom!), achei que tinha a ligação perfeita para uma sequência de posts do Ecce Medicus comparando o sistema respiratório de aves com o de humanos que venho usando em minhas aulas.
Abaixo do texto (clique na imagem para lê-lo ampliado), uma pequena seleção de exemplos do uso de espécies bioindicadoras. Boa leitura!
- O uso de minhocas como bioindicadores de contaminação de solos;
- Bioindicadores marinhos auxiliam análises de impacto ambiental;
- Liquens são usados como biomonitores de poluição em Porto Alegre;
- Uso de bromeliáceas em biomonitoramento atmosférico;
- Insetos como Indicadores de Qualidade Ambiental;
- Protocolo para o biomonitoramento com as comunidades bentônicas de rios e reservatórios do Estado de São Paulo – Cetesb;
- Bases conceituais para a aplicação de biomonitoramento em programas de avaliação da qualidade da água de rios.
Atualização em 19/10/2013: e que tal esse exemplo? Cera de ouvido de baleia como bioindicador da qualidade dos oceanos.
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