podcast sobre evolução
Julho 21, 2011 § 7 comentários
O podcast do Bule Voador, chamado Bulecast, chegou à sua terceira edição tendo a evolução como tema. Igor Cavalcanti, do blog 42., conduziu e editou o papo entre Atila Iamarino, do blog Rainha Vermelha, Eli Vieira, do portal Evolucionismo, Pedro Almeida, do próprio Bule Voador, e eu.
Além de um apanhado bacana sobre evolução, vale muito aproveitar o exemplo do Eli e do Atila de como falar de maneira bem didática para um público medianamente leigo em determinado assunto.
Se você se interessar pelo tal trabalho sobre metodologia científica no ensino médio que menciono no final, tem uma descrição aqui. E ainda sobre o ensino de evolução, recomendo muitíssimo esse post do Luiz Bento: como NÃO ensinar seleção natural para seus alunos.
Atualização em 22/07/2011: Confundi os Igors… Peço desculpas pela falha e agradeço ao Igor do 42. pelo aviso (mantive a propaganda, Igor! :)
Adorei o blog.
http://portalcognoscere.wordpress.com/
Que bom! Seja bem vindo e volte mais vezes!
Oi Tati.
Só para avisar que esse Igor aí não sou eu. Mas obrigado pela propaganda gratuita. =¦¤þ
Corrigido, obrigada!!!
microbios mutantes provam as mentiras das conclusões do evolucionismo (parte 1 de 2) O virus da sida muta muito mas não muda de espécie: um doente crónico com sida durante 20 anos, produz +-90.000 gerações do virus (supondo 2h/geração). 90.00 gerações no homem corresponde a +- 2.000.000 de anos: o homem muda de espécie 3 vezes com muito menos mutações por geração… Mas o virus do sida não muda de espécie apesar do seu dinamismo genético com as mesmas gerações…
Puxa, Andre, há muitos equívocos nos seus cálculos… Sobre o processo de evolução dos vírus, sugiro que você leia ótimos posts do Atila, também participante do podcast, e especilaista justamente em evolução de vírus. Você vai encontrar muita coisa boa nos dois blogs em que escreve: o Rainha Vermelha – http://scienceblogs.com.br/rainha/ – e o Influenza A H1N1 blog – http://blog.h1n1.influenza.bvsalud.org/pt/
Um abraço, Tatiana
Caro André,
A evolução não tem finalidade, logo, não importa quanto tempo ou quantas gerações, não necessariamente surgirá uma espécie nova. No caso do HIV, ele tem uma geração a cada cerca de 42h, pelo que conhecemos sobre a replicação do vírus. Mas mesmo com milhares de anos para evoluir, como sabemos por vírus próximos que temos em nosso genoma, eles continuam bem parecidos.
Um dos principais motivos é que vírus são muito mais simples e tem um genoma muito menor para permitir grandes mudanças. Sugiro a leitura desse artigo, em pdf para mais:
Click to access Meyerson%20and%20Sawyer.pdf
Bactérias são capazes de muito mais inovação em pouco tempo, como um experimento de 40 anos pode ilustrar: http://scienceblogs.com/loom/2008/06/02/a_new_step_in_evolution.php